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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Viagem Argentina e Chile (parte 2)

Olá! Relatamos agora mais um trecho de nossa viagem pelo Chile.

No 15º dia, depois de pernoitarmos num pequeno Copec, seguimos à Santiago (capital), para entrarmos num domingo de manhã, dia mais fácil de manobrar os mhomes.

Não possuindo informações precisas sobre locais de camping, procuramos pelos Carabineros, que nos orientaram de forma gentil, servindo como “batedores”, de moto,  até o estacionamento: na Av. Presidente Balmaceda,  fundos da Estación Mapocho (Centro Cultural). É um estacionamento de automóveis, mas bem amplo, vigiado constantemente.

Estacionamos, com direito à energia elétrica, água e toda a segurança por PCh$ 5.000 (apenas R$ 21,00 !!), por períodos de 24h. Situados a uma quadra do metrô (Estação Calicanto); duas quadras do Mercado Central;  cinco quadras do centro. Não poderia ser melhor...

Estacionamos o mhome e saímos para passear. Visitamos a Estación Mapocho, belíssima, imponente. Fomos ao Mercado Público mas lá apenas os restaurantes estavam abertos.

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Apesar de ser domingo de Páscoa, muitas lojas abertas e uma multidão nas ruas. Após caminhar muito, encontramos um grande supermercado, compramos umas coisinhas para o lanche, e voltamos para o mhome pela calle Amunategui, onde encontramos uma lavanderia (estilo LavLev).

Santiago é a capital econômica, cultural e política do país (embora o Congresso esteja em Valparaiso). Possui cerca de 6 milhões de habitantes, é responsável por 42% do PIB nacional (serviços, comércio, indústrias). Fundada em 1541, teve seu desenvolvimento industrial mais intenso a partir de 1939.

A partir da dácada de 1960, Santiago começou a ser planejada para o futuro: iniciaram as construções de autopistas,  avenidas largas,  rede de metrô, zoneamento urbano,.. enfim, todas as mudanças e planejamentos necessários para ser uma cidade grande, com facilidade de circulação e amplas áreas verdes.

No outro dia (16º), logo após as 8h, levamos as roupas para lavar na Laundromat. Fomos para o centro, mas as lojas só abrem após as 10h. Procuramos por informações turísticas (mapas, roteiros), encontramos curiosas lojas com infinidade de produtos específicos (fechaduras, por exemplo).

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Almoçamos no shopping Vivo (popular e central), depois fomos ziguezagueando pelas ruas até chegar à Feirinha do Cerro Santa Lucia. Todas as tiendas abertas, porém os preços e o atendimento estão bem diferentes dos que vimos há 2 anos. Compramos algumas camisetas, um boné, bandeiras e outras coisinhas.

Na volta, fomos de metrô, rápido e fácil, fazendo conexão em uma das estações por PCh$ 600 (R$ 2,45 por pessoa).

Chegando ao mhome, abastecemos o reservatório d’água, limpamos toda a “casa”, e fui buscar a roupa na lavanderia: estavam limpas, mas não tão bem dobradas quanto as LavLev brasileiras.  No final da tarde, um dos seguranças do estacionamento veio conversar conosco, ele também é bombeiro voluntário e cedeu seu equipamento para o Dan ser fotografado (capacete americano, casaco francês, luvas chinesas…).

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No 17º dia, optamos por ir de metrô até o longínquo Mall Parque Arauco, entramos na estação Calicanto, fizemos conexão na Los Heróes e seguimos até a Manqueuhe (quase toda a linha Vermelha). Todo o percurso feito em apenas 40 minutos, certamente mais rápido que de carro.  Ainda precisamos caminhar mais umas 5 quadras até o  imenso shopping. No meio do caminho, atravessamos o Parque Araucano, belíssimo, com roseirais coloridos.

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Passeamos no shopping, tentamos adquirir um “chip” de mapa do Chile para o nosso GPS, mas como estava muito caro e não se podia testá-lo, desistimos. Comprei um bom tênis, almoçamos no Buffet Express: salmão, purê de batata, salada e cerveja (1 prato para dois, porque a porção era muito grande) , por PCh$ 4.590 (R$ 19,00).

Passeamos na Sodimac (imensa rede de lojas de materiais de construção, que tem tudo o inimaginável). Vimos até placas solares (fotovoltaicas), de todos os modelos e tamanhos (desde 10x20cm, em formato de maleta, até 150x60cm).

Depois também metrô na volta. Descemos na estação La Moneda, fotografamos o Palácio, os imóveis guardas…

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Novo dia, o 18º, chegou a hora de sairmos de Santiago para novos destinos. Considerando as diferenças de interesses dentre os demais colegas,  decidimos seguir sozinhos, embora carecendo de suas agradáveis companhias e elogiáveis qualidades individuais.  

Embora sujeitano-nos ao trânsito de início de manhã,  conseguimos sair fácil de Santiago, tomando a Ruta 5 para o Sul.

Entramos em São Francisco de Mostazal (vilarejo forte em agricultura), com uma bela e pequena igreja,  fechada para restauração em função do terremoto de 2010; a estação de trens não agüentou o tremor e ruiu. Na sede da municipalidade, a Sra. Caterine nos atendeu muito bem e nos forneceu alguns folders sobre a história da cidade e o artesanato local.

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Seguimos pela estrada paralela à ruta 5, percorrendo as plantações e paisagens do local, até chegarmos a Rancágua. Paramos no hipermercado Lider (bom estacionamento); almoçamos no Revive, novamente 1 prato para 02 pessoas (e desta vez sobrou): ¼ de frango, batatas fritas, empanadas e refrigerante, por PCh$ 2.890 (R$ 12,00).

Caminhamos até o shopping (quase 1 km), para tentarmos câmbio e internet. Câmbio só no centro, e internet só nos cafés. Rancágua possui mais de 200 mil habitantes, então não é bom local para passear com mhomes (largos e compridos)…

Em Chimbarongo fomos a um Copec, completamos o reservatório d’água, abastecemos PCh$ 662 (R$ 2,70/litro), e seguimos novamente. Por quase todo este trecho existem imensas plantações (maçãs, uvas, pêssegos, membrillos, cerejas), e algumas árvores começam a ficar amareladas e avermelhadas pela proximidade do inverno.

Chegamos a Curicó no fim da tarde, muitos prédios danificados pelo terremoto de 2010. Na igreja matriz todo o telhado caiu, reconstruíram uma parte com madeira. O coreto da praça é muito lindo, de ferro fundido.

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Curicó tem 120 mil habitantes (1743), possui uma das Plaza de Armas mais lindas do Chile, com o coreto (1904) em ferro fundido; também possui uma grande variedade de árvores centenárias. Muitos prédios, casas, igrejas foram danificados pelo terremoto de 2010.

Fomos visitar a igreja de La Merced (1752), que também teve suas cúpulas afetadas pelo tremor, mas já está recuperada.

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Procuramos local para pernoitar e, ao passarmos em frente aos bombeiros voluntários, encontramos colegas que nos cederam espaço para estacionar. Como Dan prestou serviço (Eng. de Segurança) aos bombeiros de nossa cidade por 15 anos, em raras ocasiões e após  conveniente identificação, utilizamos este “fraterno” recurso.  O chefe de operações Samuel nos recebeu prazerosamente, informou que é bombeiro voluntário desde adolescente (assim como seu pai), sente amor pelo que faz e dedica-se à profissão (não remunerada). Informou que realizou curso de especialização em S. Paulo – Brasil. 

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No 19º dia, saímos bem cedo e tomamos café estacionados em um Shell da ruta 5. Chegamos em Linares após as 10h, visitamos a catedral (que possui um dos maiores mosaicos da América do Sul), a Plaza de Armas (com aglomeração de autoridades pelo início do Censo Demográfico).  Linares tem cerca de 90 mil habitantes, cidade importante na industrialização de açúcar extraído de beterraba.

Almoçamos no Hiper Lider, compramos umas coisinhas e, às 13:15h saímos.

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Em Parral, num Copec Pronto (onde tem tudo), lavei camisetas (que já viajavam na caixa de lavar, com água e sabão). Dan acessou internet e conseguimos postar o blog (com alguma dificuldade). Muitíssimo calor.

As 17h chegamos em Chillán, e procuramos a “Feria Artesanal” (uma das maiores variedades de artesanato no Chile).  Impressiona pela grandeza e variedade, tudo que quiser tem ali. Mas como era fim de tarde, muitas bancas estavam fechando.

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Chillán já está na região Sul, possui mais de 160 mil habitantes, teve quatro fundações (por ataques indígenas e fenômenos naturais, precisaram mudá-la de lugar várias vezes). Possui intensa atividade comercial e agroindustrial. Notamos uma variedade de rostos e atitudes, mais relacionadas à pessoas simples ou nativos (mapuchos).

O trânsito começando a complicar e, para piorar, recebemos informações incorretas sobre a saída da cidade, fomos parar num vilarejo sem saída. Mas conseguimos.  Seguimos pela Ruta 5 até um Copec Pronto (ao sul de Chillán), estacionamos perto dos caminhões, tomamos (ótima) ducha no posto, fizemos nosso jantar e tentamos dormir; o barulho por toda a noite (caminhões saindo, chegando, manobrando, freando, ...).

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Estes postos completos possuem vantagens: estacionamento gratuito, internet wi-fi, alimentação, sanitários e duchas elgiáveis… O ruido é um dos poucos inconvenientes. 

O 20º dia, amanheceu mais frio, seguimos na ruta 5, fotografamos alguns álamos. Paramos para lanche num Copec ao sul de Los Angeles.

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Para o almoço, entramos no vilarejo de Collipulli, com aparência simples, pobre, lembra as cidades de faroeste americano de 1930. Também havia feira, mas muitos vendedores foram embora assustados com a garoa que caía. Fizemos um almoço no mhome, descansamos, depois fotografamos a praça e a municipalidade e seguimos.

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Logo na saída à rodovia, encontramos a ponte de ferro (sobre Rio Malleco): declarada monumento da engenharia mundial pela Sociedade Americana de Engenheiros; tem 407m de comprimento e 97m de altura. Foi construida na França e sua montagem no local demandou 20 meses.  Inaugurada em 1890, é uma bela obra humana em meio a tantas belezas naturais.

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Entramos em Victoria, mas parecia uma cidade fantasma, raras pessoas na rua, não havia Carabineros à vista,  bancos fechados, os poucos passantes que encontramos informaram errado, a sinalização incorreta. Optamos por voltar à ruta 5. 

Em Lautaro abastecemos diesel PCh$ 662 (R$ 2,70/litro) e água. Depois seguimos para Temuco.

Temuco possui 250 mil habitantes (muito grande para circular com mhome) e, por incrível que pareça, as informações no confiável mapa Copec estavam incorretas (ruas alteradas, pontos e atrativos).  Chegamos perto das 17h, e o mesmo stress de sempre: movimento de carros,  ônibus,  pessoas,  desorientados,..  Com o mapa (pela primeira vez)  incorreto, não dá tempo de olhar o nome das ruas e já tem alguém buzinando atrás. Um terror imposto.

Após muitas dificuldades, encontramos um Carabinero, que gentilmente nos explicou onde e como chegar. Visitamos o museu ferroviário Pablo Neruda (quase no horário de fechar os portões e muitas alas estão fechadas por danos do terremoto 2010).

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E rodando pelas vielas da cidade, encontramos um quartel de bombeiros, onde pedimos “pouso”. Após, realizamos uma longa “reunião” para compararmos as atividades, mostrarem seus equipamentos e trocarmos informações de procedimentos.  Um dos bombeiros é voluntário há 45 anos!

No dia seguinte (21º) amanheceu mais frio: 3ºC lá fora e 8ºC no mhome. Analisando os mapas, optamos por ir até Villarrica (cidade, lago e vulcão de mesmo nome). Ao aproximarmos, observamos o vulcão “crescendo e ficando mais belo”.  Conseguimos câmbio, compramos frutas e almoço pronto no El Tit, depois fomos à costanera estacionar e almoçar. Lindíssima a paisagem do conjunto lago e montanhas.

Villarrica tem 45 mil habitantes, bem simpática, principal cidade da área cordilherana, reconhecida pela produção de artesanato e móveis de madeira nativa.  O lago (que deu origem a fundação da cidade) foi descoberto por Pedro de Valdivia em 1551.

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Fomos passear até Pucon, onde nos informaram que havia campings, mas estavam fechados (funcionam de dezembro a março ou não comportam casa rodante). Voltamos para Villarrica e estacionamos na costanera. Olhamos a paisagem, descansamos, fizemos café, esperamos o entardecer.

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Nesta hora chegou um casal de curitibanos (Edson e Ilse) que estavam passeando com um dos filhos, conversamos, falaram das viagens que já fizeram pelo Chile, Peru, Argentina, também citaram o Renato e Graça (Fpolis). Enquanto todos esperávamos o pôr-do-sol, conversávamos. O vulcão quase ficou encoberto pelas nuvens, mas no momento exato se abriu…

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Ao anoitecer fomos estacionar no posto Shell (mais espaçoso que os outros), conseguimos até eletricidade!.  No 22º dia acordamos cedo e voltamos para a costanera tomar café da manhã aproveitando para ver o nascer do sol:

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Depois seguimos viagem por Loncoche (abastecemos num Copec Pronto, diesel e água). Chegamos perto das 12h na costanera (Molhe Schuster) em Valdívia.

Valdívia é capital da região dos rios, com 140 mil habitantes, uma das cidades mais belas do Chile, além de porto fluvial. Fundada por Pedro de Valdivia em 1552. Possui muitos prédios em estilo alemão.

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Ao chegarmos ao molhe, vimos um experimento fantástico: o pêndulo de Foucault, numa torre de cerca de 20m, envidraçada, demonstrando visível e fisicamente a variação angular da rotação da Terra. 

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Depois visitamos a feirinha à beira rio, com frutas, verduras e muitos peixes.  Mas havia um barulho estranho nos fundos das barracas de peixe (ao largo do rio), e fui me esgueirando para descobrir o que era: Lobos Marinhos! Imensos (maiores que uma vaca gorda), recebem os restos dos peixes dos feirantes.

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Depois de almoçarmos no Unimarc, atravessamos  a ponte de Isla Teja para visitarmos o museu histórico. Muitas peças raras e lindas, mas hermeticamente fechado (sem circulação de ar), os ácaros e poeiras nos atacaram (tosse e espirros).

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Continuamos pela costaneira até chegarmos ao povoado de Niebla, onde os rios se encontram com o Pacífico. A vista do Castillo de Niebla (antigo forte) é belíssima, e temperatura gélida.

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As ruas são estreitas, inclinadas, muitas curvas, com pouquíssimo espaço de manobra e estacionamento. Decidimos voltar para Valdívia,  fizemos uma parada para fotografar a ponte Cruces, com esta curiosa forma para permitir a circulação de barcos.

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Optamos por sair da cidade, pois no dia seguinte (segunda-feira) haveria muito movimento pelas ruas estreitas e confusas (obras, mudança de sentido, etc.). Seguimos para a Ruta 5 Sur.

Não tendo marcação de postos próximos, decidimos pernoitar em estacionamento de caminhões numa “Tenência de Carabineros” (na ruta 5). Após a devida autorização permitiram estacionarmos no heliporto! 

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No 23º dia, seguimos pela Ruta 5 Sur até chegarmos em Osorno (145.000 habitantes). Estacionamos no centro (precisávamos fazer câmbio), mas foi bem difícil de sair (galhos baixos e trânsito intenso). Na agência de informações turísticas informaram que há um camping na cidade, mas só reabre em dezembro. Começando a garoar, tiramos poucas fotos. Pagamos muito caro por estacionar alguns minutos (PCh$ 1020 - R$ 4,20 !!)

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Difícil a saída da cidade, as ruas estão em obras, é necessário fazer vários desvios, e muitos carros acumulando atrás de nós (ruas estreitas). Para piorar, um guincho que estava rebocando um carro estragado, quebrou!! Ficamos uns 20 minutos trancados até chegar uma outra caminhoneta para puxar o guincho…

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Fizemos uma parada rápida para almoço no Hiper Lider (compramos ótimos vinhos, por preços excelentes). Optamos por ir ao Lago Llanquihue, pela estrada secundária, procurar um camping em Puerto Octay.

Passeamos um pouco pela cidade e fomos a Frutillar (25km adiante). Cidade com forte influência alemã (prédios, restaurantes, cafés, pessoas). Da costanera, em Frutillar Bajo, se pode observar 04 vulcões: Osorno, Calbuco, Pontiagudo e Tronador (mas infelizmente o tempo encoberto e a neblina não permitiram este privilégio).

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Encontramos lá o camping La Gruta (citado na internet) mas é bastante difícil subir de automóvel  até lá, pior de mhome.  Voltamos para Puerto Octay para estacionarmos no camping El Molino.

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Novo dia (24º), e este também amanheceu nublado, garoando. Após as 10:30h abriu o céu e o sol, saímos a caminhar pela pequena Puerto Octay. Muitas casas antigas (do início de 1900), incluindo a sede do camping. Fotografamos, caminhamos, há algumas fruteiras e mercadinhos na cidade, mas não há farmácia ou internet.  Todas as construções são de madeira com paredes revestidas de pequenas taboinhas (escamas) ou com placas onduladas de aço zincado.

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Tive fortes crises de tosse e fomos ao pequeno hospital, onde fui rapidamente atendida, sem custo algum.  E, como não há farmácias na cidade, o jovem médico entregou-me a medicação também sem custos….   

Voltamos para o mhome, fizemos almoço, descansamos. Soubemos pelo jornal local que houve um terremoto de 6,3 graus na escala Richter em La Ligua (região de Valparaíso). Aqui não sentimos qualquer abalo (estamos a mais de 1000km do epicentro).

À tarde o sol apareceu e sumiu várias vezes.  Vamos ficar aqui mais uns dias, aproveitando a tranquilidade do local, apreciando o lago tranquilo. E a temperatura baixando….

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 Abraços e até a próxima!  San&Dan

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4 comentários:

Elio Migliorança disse...

Caros amigos Sandra e Darlou
Estou lendo avidamente tudo o que escrevem, relatando esta maravilhosa viagem. Grande parte do roteiro nós o fizemos em 2002 quando fomos a Ushuaia.
Muitas lembranças me vieram à mente daquela viagem e pude matar a saudade de lugares através das fotos.
Parabéns pela idéia da viagemn, e Que Deus acompanhe voces, abençoando-os para que possam curtir e fazer uma viagem feliz.
Grande abraço, e estarei acompanhando-os com a maior energia positiva pelo blog.
Elio Migliorança
Nova Santa Rosa/Pr

Gracita disse...

Bom rever estes lugares que tanto amamos.Bom saber de Edson e Ilse (que sempre encontrávamos em Piratuba no inverno); eles estavam de MH? Pena que não acharam o Camping La Poza em Pucón pois ele funciona o ano todo e onde estivemos em outubro de 2008 (http://campinglapoza.com/es/): um bom e seguro lugar pra deixar o MH e explorar as inúmeras águas termais da redondezas ou mesmo ir até o vulcão... Continuamos na carona de vcs desejando boa estrada. Beijo no coração de vcs!

Anônimo disse...

Estamos acompanhando com o mapa na mão. Tudo é maravilhoso. Que continuem tendo um ótimo passeio. Aguardamos anciosamente novas notícias.
Abraços,
Sérgio e Aparecida
S. Lourenço

Sandra disse...

Olás Amigos
Obrigados pelas mensagens gentis de incentivo.
A viagem está muito boa, mesmo quando acontecem os pequenos empecilhos ou imprevistos (são as demandas Divinas).
Logo publicaremos mais um trecho, já estamos de volta ao solo Argentino.
Abraços
San&Dan